II FESTIVAL DE TEATRO DE HORIZONTE / CE

Resultado da seleção:

Espetáculos Adultos Selecionados

• Gaiola, o caçador de solidão : Cia. Távola de Teatro - Lauro de Freitas/BA
• Ganga meu ganga, o Rei - GAS Produções - Igarassu/PE
• Sertão.Doc - Nóis de Teatro - Fortaleza/CE
• Romeu e Julieta: o encontro de Shakespeare e a cultura popular - Grupo Garajal - Maracanaú/CE
• Sem palavras - O Pessoal do Tarará - Mossoró/RN

 

Espetáculos Infantis Selecionado

• Lampiãozinho - Cia. Yoko de Teatro - Crato/CE
• Meu pé de fulô - Companhia Teatro da Meia-Noite - Maceió/AL
• Coisas de menino-boneco - Cia. Clara Teatral - Mogi das Cruzes/SP
• Os brinquedos no reino da gramática - Cia. Camarim de Teatro - Maranguape/CE
• Chapeuzinho Vermelho nos tempos modernos - Cena Educativa - Fortaleza/CE

Mais de 60 espetáculos se inscreveram, vindos de vários Estados brasileiros. E nossa equipe de Curadoria contou com grandes profissionais de notório saber:

Izaíra Silvino - Mestre em Educação, Professora universitária aposentada (UFC), regente de coro, compositora, animadora cultural, escritora e poeta. Diretora da DIZ Editor(A)ção.

Fernando Leão - Graduado em Artes Cênicas, Consultor na área de Arte-Educação (UNESCO), Coordenador de Arte e Cultura (UNILAB), ator, diretor teatral e arte-educador.

Alan Mendonça - Graduado em Letras, Especialista em Arte-Educação, produtor cultural, compositor, escritor, dramaturgo e arte-educador

Vanéssia Gomes - Atriz (teatro/teatro de rua/cinema); Coordenadora do Grupo Teatro de Caretas; Diretora Teatral; Pesquisadora teórico-prática do Método do Teatro do Oprimido (formação junto a Augusto Boal); Membro do Colegiado Setorial de Teatro – Conselho Nacional de Políticas Culturais (Ministério da Cultura 2010 - 2012); articuladora da Rede Brasileira de Teatro de Rua; Coordenadora da Escola Pública de Teatro da Vila das Artes (SECULTFOR)

Rogério Mesquita - ator, diretor e escritor de espetáculos do Grupo de Teatro Bagaceira (CE)

Teatro de 1860 volta à cena no Ceará

O mais antigo teatro do Ceará, o Teatro da Ribeira dos Icós, construído em 1860 em Icó, terceira vila do Estado, foi restaurado e reaberto ao público. A construção de dois pavimentos de característica neoclássica, projetada pelo médico e historiador francês Pedro Thebérge, sofreu intervenções na cobertura e nos forros, esquadrias, pisos, paredes e revestimentos, além da climatização e pinturas externa e interna. A obra, que custou R$ 191 mil, recebeu recursos do Monumenta, programa do Ministério da Cultura em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O edifício é remanescente da fase áurea da cidade como centro de atividade econômica alicerçada na criação do gado, no cultivo das vazantes do rio Salgado e no comércio, durante o final do século XVIII até meados do século XIX. Por sua relevância histórico-cultural, foi tombado em 1983. Outro empreendimento concluído pelo Monumenta em Icó é a revitalização do Largo do Thebérge, em homenagem ao médico francês, atual praça Sete de Setembro. O local recebeu novo calçamento, iluminação, paisagismo e mobiliário urbano.

Fonte: História Viva

CIA CAMARIM DE TEATRO CONSTRUIRÁ SUA SEDE EM MARANGUAPE - CE

    A construção de uma sede sempre foi um sonho muito antigo do ator e diretor da Cia. Camarim, Davidson Caldas. Agora este sonho está prestes a se tornar realidade. O grupo conta com um terreno de proporções 10m x 15m e está situado no centro da cidade de Maranguape - CE, ao lado do fórum municipal.
    A ideia é  fazer um espaço onde o grupo possa ensaiar, ter aulas e é claro, realizar apresentações artísticas. O grupo também pretende oferecer cursos gratuitos a comunidade em geral, fazer parcerias para dar apoio a outros grupos, locais ajudando a movimentar a cultura na região. A Cia. Camarim de Teatro já se movimenta pra a construção, muito em breve estaremos divulgando o inicio das obras.

 

BRAVÍSSIMO

Direção, Atuação e Dramaturgia de Ricardo Guilherme 



O texto, inspirado na obra de cronista de Nelson Rodrigues, faz uma espécie de psicanálise da alma brasileira. A peça configura o discurso de um narrador que se refere a duas concepções opostas: o olhar daqueles que menosprezam o nosso país e o olhar daqueles que acreditam na transfiguração de seus problemas estruturais. Converte-se, assim, o espetáculo na demonstração de um dilema: a admiração e a recusa da auto-imagem do Homem Brasileiro.




Sexta-feira, 15 de junho,
Teatro José de Alencar, 22 horas.
Na abertura do Festival Internacional de Teatro

ZONA DE TRANSIÇÃO - I FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTES CÊNICAS DO CEARÁ

O I Festival Internacional de Artes Cênicas do Ceará acontece de 15 a 24 de junho, no Theatro José de Alencar, com o objetivo (segundo os organizadores) de ampliar os encontros internacionais Zona de Transição realizados pelo Theatro José de Alencar em 2009 e 2010, sempre em junho, mês do aniversário da instituição, inaugurada a 17 de junho de 1910. O festival mantém o caráter de escola dos encontros, pensando na formação do artista e na formação do espectador, com sessões de demonstração técnica de processos de trabalho, desmontagem de espetáculos, rodas de conversa e, em seguida aos espetáculos, debates à flor da pele.

A programação acolhe dez espetáculos da Argentina, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Guiné Bissau, Guatemala, Itália e Paraguai em diálogo com mais de trinta produções brasileiras, entre intervenções, espetáculos, ensaios abertos e performances da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Paraná, Curitiba, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Do Ceará, mais onze obras de curta duração, com até 15 minutos, reunidos na mostra Inéditos e Dispersos, e uma seleta de palhaçaria de três circos itinerantes do estado.

É uma promoção do Governo do Estado do Ceará, pro meio da Secretaria da Cultura e Theatro José de Alencar, com realizaçao da Fundação Amigos do Theatro José de Alencar e Instituto de Cultura e Arte do Ceará - Incarte

Fonte: Teatro Plural

Cia em Cartaz! "OS Palhaços e as Histórias de Branca de Neve e Chapeuzinho Vermelho".

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LEVE TODOS OS AMIGOS E TODA SUA FAMÍLIA!

Um pouco da Biografia de Constantin Stanislavski

Constantin Stanislavski nasceu na cidade de Moscou em 5 de Janeiro de 1863 e desde muito cedo teve seu primeiro contato com o mundo das artes. Vindo de uma família de comerciantes abastados, seu pai construiu um pequeno teatro dentro de sua própria casa, onde haviam apresentações de peças para o seleto grupo de amigos da família, bem como encontros de intelectuais conhecidos da época.

Aos 25 anos, Stanislavski passa a ser um dos fundadores, junto com Fiédotov dentre outras personalidades, da Sociedade Literária de Moscou, pois havia a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre a arte teatral. Apesar de lhe ter proporcionado certo destaque como ator e diretor, este empreendimento já não lhe era mais suficiente, pois a falta de autonomia financeira o estava levando a arcar do próprio bolso com as despesas, fazendo com que deixasse a sociedade.

Quase dez anos mais tarde, após inúmeras trocas de correspondências com o escritor e professor Vladímir Dântchenco, no dia 22 de junho de 1897 ocorre um encontro histórico que influenciaria até os dias de hoje o teatro mundial. Stanislavski e Dântchenco resolvem fundar oTeatro de Arte de Moscou, do qual tem como objetivo a busca de uma unidade teatral, inovando na forma de interpretação dos atores e proporcionando à platéia uma apresentação da realidade nos palcos, quebrando paradigmas pré-impostos, baseando-se em sérios e aprofundados estudos sobre expressão corporal, vocal e técnicas de preparação do ator. Sua vontade não se limitava a querer construir um sistema com verdades absolutas, mas sim criar a acessibilidade aos atores, indagá-los a respeito da capacidade de cada um e de como o trabalho do ator era capaz de atingir o público.

Dentre os vários métodos experimentados neste local, alguns deles foram levados mais afundo, resultando em uma série de exercícios e técnicas dos quais foram chamados mais tarde de “Sistema”, por Constantin Stanislavski.

Após sofrer um ataque cardíaco no ano de 1928, Stanislavski deixa de atuar e passa a se dedicar apenas à direção e formação de atores e diretores. Ele permanece por muito tempo relutando em escrever um livro que pudesse eternizar seus métodos e inspirar outros artistas, mas uma amiga americana chamada Elizabeth Hapgood juntamente com seu marido Norman Hapgood, conseguiram convencer Stanislavski a publicar seu primeiro livro, A Preparação do Ator, em 1936 com tradução em inglês feita pela própria Elizabeth, do qual enfatiza o trabalho interior do ator.

Stanislavski morre no dia 7 de agosto de 1938, na mesma cidade onde nasceu, Moscou, deixando como legado seus métodos, mais tarde publicados em 7 volumes com tradução em inglês, espanhol, francês, italiano, russo e português e em diferentes títulos.

Bibliografia:

http://www.cptdc.hpg.ig.com.br/Paginas/historia_arte/Mestres/cosntantin_stanislavski.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Constantin_Stanislavski

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