Natural
de Sobral (CE), formado em Engenharia Elétrica pela UFC (1985), mestre em
Controle e Processo pela PUC-RJ(1990), graduado em Comunicação Social
UFC(2000), mestre em Comunicação e Semiótica PUC-SP(2003), com dissertação
defendida na área teatral ligada à comédia, estudou no curso de formação de
atores do TUCA(Teatro Universitário da PUC-SP), doutor no Curso de Artes
Cênicas da UFBA, professor do curso de Artes Cênicas do CEFETCE, e coordena,
nessa instituição, o Grupo de Pesquisa em Comicidade e Riso. Dramaturgo autodidata,
Fernando Lira Ximenes (Foto) vem, desde 1998, atuando no cenário cearense como
autor, ator e, algumas vezes, diretor de teatro.
Versátil, tanto escreve para o teatro adulto, como para o infantil, e tem tido sempre muitas de suas peças encenadas para ambos os públicos. De bem com o público, já se viu premiado em categorias diversas como, autor de texto original, conjunto de trabalhos, ator revelação, projeto de produção teatral. Em 2005, publicou seu primeiro livro de peças teatrais, O NARIZ DA MADAME e outros esquetes.
Versátil, tanto escreve para o teatro adulto, como para o infantil, e tem tido sempre muitas de suas peças encenadas para ambos os públicos. De bem com o público, já se viu premiado em categorias diversas como, autor de texto original, conjunto de trabalhos, ator revelação, projeto de produção teatral. Em 2005, publicou seu primeiro livro de peças teatrais, O NARIZ DA MADAME e outros esquetes.
Fernando
Lira defende que a
dramaturgia infantil não deva ser utilizada como mera atividade pedagógica, mas
que possa sim se tornar uma obra de arte. "O teatro infantil é uma obra de
arte. Muitos pais querem levar o filho, para que a gente dê uma mensagem
moralista, mas a gente tem evitado isso, embora às vezes, confesso, cometa
deslizes. Mas muitas peças dialogam inclusive com os pais. O importante é fazer
do teatro, uma experiência lúdica e estética", pondera.
Ao
garantir que o teatro infanto-juvenil se consolide como obra de arte, Fernando
Lira acredita estar formando um público apreciador de teatro. O importante é
conquistar o público para as artes cênicas, independente de a história ser
bonitinha, agradável, divertida ou pedagógica. "Se a criança ficar presa apenas à
história, ela perde um pouco da magia do teatro. O público deve ser conquistado
pela encenação e pela teatralidade, não apenas pela trama".